Finalmente aponta-se para 2006 a abertura de apostas a nível nacional para corridas de cavalos organizadas. Actividade que
pode gerar em Portugal 300 milhões de euros /ano, segundo as estimativas.
Dessas receitas, 70 por cento vai para o pagamento dos prémios, 20 por cento para o concessionário e
8 por cento para o Serviço Nacional Coudélico, uma entidade do Ministério da Agricultura destinada a fomentar a criação de cavalos em Portugal.
Fica o exemplo de uma estrutura a seguir em termos de qualidade( Macau Jockey Club) e a ideia do volume de transacções, postos de emprego e serviços que poderão despoletar em torno desta área. O Mega-cluster hípico!
Respeitosamente, um amigo de esquerda.