Axónios Gastos - fibras condutoras ou prolongamentos de neurónios que se encontram já consumidos.

quarta-feira, janeiro 31, 2007

Portugal vs Indonésia


O tipo de competitividade que todos nós esperávamos e que Manuel Pinho veio orgulhosamente anunciar é igual àquela que existe nos países de terceiro mundo: baixos salários, elevado poder do Estado, condições precárias e pouco flexíveis, Estado sorvedouro de riqueza, assimetrias crescentes, enfim, tantas semelhanças que qualquer dia os ténis da Nike são cá feitos.
Baixar a carga fiscal 'tá quieto! Isso é contra-producente! Depois a rapaziada, um dia mais tarde, não pode empregar mão-de-obra infantil, ou antes, aquela que nascer!
|| JMC - João Maria Condeixa, 21:47 || link || (2) Comentários |

Quem não fala, é como quem não sabe

Para nós que assitimos a este debate sobre o aborto e que nele participamos activa ou passivamente, nunca deixará de existir uma barreira que acarreta grandes dificuldades em transpôr. Nunca será, independentemente da nossa posição, um processo que não origine reflexão entre o bem e o mal, entre o certo e o errado. Mas para aqueles que agora, ou mais tarde, nascem, caso ganhe o SIM, a discussão poderá não existir. Essa distinção poderá não vir a ser feita. O aborto pode vir a ser banal. Será esse o propósito do SIM?
Pode essa discussão passar a ser muda e a originar indiferenças perante a reflexão?
|| JMC - João Maria Condeixa, 01:45 || link || (0) Comentários |

segunda-feira, janeiro 29, 2007

A propósito de incêndios

Qualquer "jack" se liga ao meu iPod, a qualquer aparelho ele dá música. É nestes pequenos detalhes, nestas ligeiras mais valias, que reside a eficiência e sustentabilidade de um sistema.
|| JMC - João Maria Condeixa, 19:10 || link || (0) Comentários |

TLEBS

É impressão minha ou o novo blogger é adepto da TLEBS? É que desde que fui obrigado a postar por esta nova via, por esta nova forma de estar na blogosfera, que deixaram de reconhecer os acentos no meu template! São experiências? Estou farto de experiências! Tanto trabalho para melhorar o template e agora fazem-me isto...
|| JMC - João Maria Condeixa, 17:18 || link || (1) Comentários |

Espectáculo

E lá fui eu à caminhada. Não que mude muitos sentidos de voto, mas a verdade é que dá ânimo aos que diariamente debatem pelo Não. Ainda cheguei a tempo de ver as notícias na 2:. Espectáculo: O Não, neste caso a caminhada, teve direito a 20 segundos de imagens devidamente enquadradas por Jerónimo de Sousa!
|| JMC - João Maria Condeixa, 02:16 || link || (2) Comentários |

sexta-feira, janeiro 26, 2007

Alentejo pelo Não

O Movimento Cívico "ALENTEJO PELO NÃO" , tem a sua apresentação pública, sábado, dia 27 de Janeiro pelas 15.30h, no auditório dos Salesianos em Évora. Apareçam
|| JMC - João Maria Condeixa, 17:18 || link || (4) Comentários |

Recauchutado

Acabei de ser obrigado a postar enquanto "New Blogger"! Queria ser o último dos moicanos,mas a tecnologia cortou-me as pernas. Mas vamos lá continuar..
|| JMC - João Maria Condeixa, 16:57 || link || (0) Comentários |

quarta-feira, janeiro 24, 2007

Em resposta ao SIM V

N'A Arte da Fuga li que Os progressistas são os mesmos, mudam é os progressismos. De facto já tinha pensado nisso:

Durante a presidência de Salazar ou já até na Primavera Marcelista, muitos progressistas (da direita à esquerda) exigiam que o Estado tinha de acautelar devidamente a vida das crianças desprotegidas. Tinha de criar ou melhorar as condições das maternidades, as condições de adopção, de educação básica, enfim, tinha de criar uma rede que protegesse o futuro. O princípio é louvável, o método é que está reconhecidamente errado. O Estado não deve, nem pode suportar toda essa rede. Mas deve possibilitar que se assegure o futuro!

Entretanto o tempo passou, os progressos científicos e tecnológicos fizeram-se sentir e os progressistas (reforço, da direita à esquerda) exigiram a adopção de métodos que prevenissem problemas vincadamente sociais. Mas fizeram-no a montante: exigiram mais informação, exigiram a adopção de vários métodos contraceptivos (gradualmente até à pílula do dia seguinte), exigiram novamente a flexibilização da adopção, exigiram a criação de instituições já fora do aparelho do Estado para protegerem Mães e crianças e exigiram que o Estado criasse, mas mais importante, que deixasse criar, condições socio-económicas para que o futuro, mais uma vez, não fosse posto em causa. Sentiram esse dever moral.

É mais que certo que para mim e para o AA, este percurso ou esta maneira de entender o Estado ainda não é aceitável. Mas vê-se um percurso nesse sentido. Há ainda esperanças que o Estado, por ele, não precise, nem tenha de se preocupar com a fragilidade do futuro. Mas certo é, que até agora os progressistas souberam caminhar sempre a montante da questão, porque teimam agora em progredir a jusante? Será mesmo progressismo não assegurar o futuro? Ou a esperança morreu na praia?
P.S.- se daqui a uns anos tiver um colectivo ou uns bloquistas a defenderem esta causa, tal como se viu agora em França com "30 ans: ça suffit!", não tenho de ter problemas. Devia antes ficar contente!
|| JMC - João Maria Condeixa, 15:33 || link || (3) Comentários |

segunda-feira, janeiro 22, 2007

Em resposta ao SIM IV

Só para desfazer o argumento daqueles que dizem que determinada posição está subjugada à grilheta partidária ou à corrente ideológica, deixo aqui o testemunho de um grupo de esquerda que vai mais além: em vez de tratarem ou pensarem o problema a jusante, também eles pensam o problema a montante e aí o gostariam de ver resolvido.
Porque vêem que acima de tudo o aborto é uma questão de exigência, característica essa que só pode estar a escassear, tal é a vontade da maioria dos partidos, tal é o medo da responsabilidade!
Deixo-vos então alguns excertos de esquerda para descongestionar um pouco o que vão lendo:
Os políticos deste mundo preferem despenalizar o aborto em vez de ajudar às futuras mães que tanta vez optam por abortar por questões pessoais e económicas.(...)Mas se o Estado ajudasse a jovem a criar seu filho dando-lhe possibilidade de poder continuar seus estudos, será que ela quereria abortar?Se a família pobre tivesse dinheiro, será que optaria pelo aborto?
|| JMC - João Maria Condeixa, 23:33 || link || (3) Comentários |

Fim à perseguição das mulheres!


O mais curioso é que em França também gritam por um ponto final à perseguição das mulheres. Mas por uma razão diferente daquela que por cá se ouve e que eu já aqui tinha apontado como consequência da liberalização: O colectivo «30 ans: ça suffit» exige a anulação da lei, «grandemente responsável por 220.000 abortos feitos anualmente» em França, e «a penalização das pressões exercidas sobre as mulheres grávidas para que abortem»
E nós por cá, alguma vez teríamos a capacidade de reconhecer o erro e voltar atrás? Pensemos então, também, na reversibilidade da questão.
|| JMC - João Maria Condeixa, 03:09 || link || (2) Comentários |

sexta-feira, janeiro 19, 2007

Muito Bem!

O meu amigo Frederico Carvalho escreveu neste post aquilo que caracteriza muitos dos executivos camarários deste país. Segundo o que sei, esse "atrevimento" caiu mal na praxis democrática do PCP e valeu-lhe, nesse grande exemplo de eficiência presidencial, uma carta de três páginas directamente do presidente do executivo. Oxalá seja assim noutros assuntos!
|| JMC - João Maria Condeixa, 18:17 || link || (0) Comentários |

quinta-feira, janeiro 18, 2007

Conferência sobre o aborto

Um grupo de cidadãos de Estremoz promove uma conferência subordinada ao tema "Pela vida e o referendo do aborto" em que será orador o Dr. António Bagão Félix, no próximo dia 26 de Janeiro, pelas 21.30h, no teatro Bernardim Ribeiro em Estremoz.

|| JMC - João Maria Condeixa, 22:09 || link || (0) Comentários |

quarta-feira, janeiro 17, 2007

Em resposta ao SIM III*

Um dos pontos que neste blog já referi (aqui) e que volto a reforçar, é a resposta a uma pergunta que o SIM não faz. Não deverá ter o Pai a mesma influência sobre o feto que a Mãe?
a) Sendo o resultado de uma consentida relação a dois, com a consequente conjugação de metade da carga genética de cada interveniente, seria natural que os direitos e deveres fossem idênticos. E antes que alguém traga exemplos estranhos, lembrem-se que por esse mundo fora cada vez mais se vão equiparando os sexos quanto à custódia dos filhos.
b) "Por opção da mulher" deixa qualquer homem de fora. Bem sei que actualmente já assim é se a mulher o entender, mas não quer isto dizer que o homem concorde ou que deva o Estado apoiar.
c) E eis o segundo gume da faca: se as duas alíneas anteriores focavam pais estremados, outros há que assim não são. E aí, o SIM abre-lhes uma oportunidade única. Coagir a prática de aborto sob a protecção estatal. Ao contrário daquele que é o percurso que a humanidade considera natural (combate à violência doméstica, a maus-tratos sobre mulheres, a despedimentos sem justa causa...) passará a dar-se permeabilidade à acção de alguns "Pilatos" malfeitores ou apenas irresponsáveis. E ainda dizem que acabará a perseguição!
* garanto que a imagem com a "deixa" patente nos balões foi encontrada por acaso e que embora não tenha sido manipulada, certamente que o contexto é bem diferente.
|| JMC - João Maria Condeixa, 05:24 || link || (4) Comentários |

Totidocência

Eu que julgava que tínhamos excesso de docentes relativamente à procura, descubro agora que se passa justamente o contrário. Só pode, face a esta medida do governo.
|| JMC - João Maria Condeixa, 05:15 || link || (0) Comentários |

terça-feira, janeiro 16, 2007

DNA inseguro


Se há algo que me caracteriza totalmente é o meu DNA. Bem sei que o seu resultado, o meu fenótipo, ainda assim, sofre ligeiras modelações pelo ambiente, mas fora isso é tudo aquilo que me define e caracteriza. Nada tenho mais meu, que Eu próprio.
E talvez por essa mesma razão, sinto que estou a ser invadido no mais íntimo da minha privacidade quando preparam um banco de dados de DNA para combate à insegurança. Agora, sob o seu pretexto vale tudo: diminuem as minhas escolhas apoiados na segurança alimentar, violam a minha privacidade bancária, limitam e estorvam a minha viagem turística, corrompem o meu computador e, no limite, propõem-se a apontar num post-it a minha fórmula para qualquer lunático um dia mais tarde a roubar e clonar. Se o mundo já só tinha a perder com um JMC, imagine-se com uma dúzia deles…É que há mentes facínoras capazes de tudo!
|| JMC - João Maria Condeixa, 00:45 || link || (0) Comentários |

segunda-feira, janeiro 15, 2007

Grandes prazeres

Independentemente do seu pensamento divergir do meu, fiquei feliz por ver Cunhal a par com Salazar no top ten. Sobretudo por terem "obrigado" Mário Soares a figurar na mesma galeria que Hélio Pestana.
|| JMC - João Maria Condeixa, 19:26 || link || (2) Comentários |

domingo, janeiro 14, 2007

Em resposta ao SIM II

Como vimos no post anterior, o PS lançou uma hábil e matreira campanha. A primeira pergunta, à qual já tentei responder anteriormente, é totalmente incorrecta e manipuladora, uma vez que não existem casos de mulheres presas. A segunda peca por esconder a evolução que se registou nos países onde o aborto foi despenalizado: não só aumentaram em grande número por via legal, como se manteve a actividade clandestina, uma vez que as razões que conduziam mulheres ao "vão da escada", sejam elas de carácter social ou económico, mantiveram-se por resolver e solucionar. Assim temos, novamente, a escolha do mote errado, pois o SIM mantém o aborto clandestino ao contrário da ideia que querem passar!
P.S: Gosto da "gentileza" de não atacarem directamente o NÃO, limitando-se, estritamente, à abstenção. Fica-lhes bem. Politicamente muito correcto!
|| JMC - João Maria Condeixa, 17:53 || link || (9) Comentários |

quarta-feira, janeiro 10, 2007

Em resposta ao SIM


"Abstenção para manter a prisão?" (figura num cartaz do partido socialista)
Sem dúvida que, por vezes, de parte a parte, se cai em argumentos demagógicos. Desta feita foi a vez do PS. É que não se conhece em Portugal um caso de uma mulher que esteja presa por prática de aborto. Mesmo aquelas que foram a julgamento e que foram ouvidas, perante as circunstâncias atenuantes, saíram em liberdade.

Mas então, que propósito serve esta lei? – Perguntaria um defensor do SIM -

É simples. A mulher sai ilesa perante a lei, embora tenha um fardo suficientemente pesado para suportar durante o resto da vida (e aqui julgo importante providenciar acompanhamento psicológico), mas permite encontrar parteiras/médicos que, clandestinamente, realizaram o aborto e que por isso devem ser julgados e condenados. Assim o mote certo deveria ser: Vote “Não” para manter a prisão! (de médicos/parteiras que o fazem na escuridão!) Aí sim, seria responsável! A resposta à pergunta seguinte vem já a seguir....

|| JMC - João Maria Condeixa, 18:04 || link || (7) Comentários |

segunda-feira, janeiro 08, 2007

Submarinos ou aborto? a propósito de prioridades II

Como não consegui publicar a resposta nos comentários aqui vai:
A transcrição da constituição serve apenas para separar as águas entre as decisões subjacentes à aquisição de submarinos e a IVG. Bastava ter dito que o Estado dispõe de orgãos de soberania para decidir as prioridades a tomar, mas parece-me que assim se torna mais fácil identificar as razões ou o sentido dessa diferentes decisões. Também eu aponto erros à cosntituição, mas julgo importante salientar a vontade exposta em preservar e defender a vida e a saúde. Assim, respondo:

a)Promover a saude não será assegurar abortos em clinicas devidamente preparadas? Não, pois o aborto clandestino manter-se-á tal como aconteceu noutros países, pelo que importante e prioritário, é assegurar que não existam quaisquer justificações para o realizar. Acrescento ainda que o aborto, mesmo em clinicas preparadas, reduz uma vida (o feto) e deixa mazelas gravissímas (psicológicas) na mãe! E como sabes a saúde também é psicológica e social.

b)Não permitirá a despenalização do aborto assegurar, precisamente, uma protecção à juventude e infância, assim como a condição de vida?Não, ou achas que proteger a juventude, é abortar o futuro ou dar hipótese a isso? E a questão económica que lhe está ligada, e que me pareces estar a levantar, pode/deve e, em muitos casos, é assegurada pelo Estado e outras instituições, sabes bem. Há uma oportunidade que deve ser dada ao feto...

c)Quanto à tua última dúvida ou questão tenho apenas uma resposta: Parece-me egoísmo! Toda a vida houve mães e pais muito novos, com enormes dificuldades na vida, com custos que não pareciam suportar e que, ao contrário de todas as expectativas, tornaram-se, a eles e aos filhos, em exemplos. Agarraram-se a forças que desconheciam ter. Só agora, frios e egoístas, começamos a colocar essas hipóteses! Pode parecer sonho e não nego algum idealismo ou romantismo, mas pergunto que condições tinham no tempo de "Os Miseráveis", "Oliver Twist", "Anna Karenina" ou outros clássicos nacionais e estrangeiros. E felizmente e apesar dessas rudes condições, estamos cá nós para ouvir ou ler a história!
|| JMC - João Maria Condeixa, 20:38 || link || (1) Comentários |

domingo, janeiro 07, 2007

Submarinos ou aborto? a propósito de prioridades

Fica aqui a resposta a um comentário de um post anterior, quanto aos deveres (no sentido de estabelecer prioridades) no nosso Estado:
Artigo 273.º(Defesa nacional)
1. É obrigação do Estado assegurar a defesa nacional.
2. A defesa nacional tem por objectivos garantir, no respeito da ordem constitucional, das instituições democráticas e das convenções internacionais, a independência nacional, a integridade do território e a liberdade e a segurança das populações contra qualquer agressão ou ameaça externas. [É assim natural que os submarinos não levantem grande objecção]
Artigo 64.º(Saúde)
1. Todos [não só a mãe] têm direito à protecção da saúde e o dever [incluindo a mãe, o pai, e os médicos] de a defender e promover.
b) Pela criação de condições económicas, sociais, culturais e ambientais que garantam, designadamente, a protecção da infância, da juventude e da velhice, e pela melhoria sistemática das condições de vida e de trabalho(...)
3. Para assegurar o direito à protecção da saúde, incumbe prioritariamente ao Estado:
a) Garantir o acesso de todos os cidadãos, independentemente da sua condição económica, aos cuidados da medicina preventiva, curativa e de reabilitação;
P.S.-Miguel, se articulares os dois artigos percebes o meu ponto de vista. Julgo, mesmo, que as prioridades estão invertidas e que é esse um problema fulcral em toda a discussão. Parece-me adormecer o cidadão através de um mecanismo facilitador, quando a sua responsabilidade devia ser exigir!
|| JMC - João Maria Condeixa, 21:23 || link || (1) Comentários |

Sócios à força

É impressão minha ou para além de passar a pagar, enquanto contribuinte, intervenções com as quais não concordo, vou também passar a financiar clínicas/entidades privadas das quais não sou sócio, nem tenho retorno no fim do ano económico? Como se vê, a questão vai bem mais longe que a discussão habitual...felizmente para o "Não"!
|| JMC - João Maria Condeixa, 00:23 || link || (0) Comentários |

sábado, janeiro 06, 2007

Há mais vida para além do aborto

Embora paciente, vivo, por vezes, momentos que me cortam a calma. E a culpa dessa ebulição recai, normalmente, sobre o uso de argumentos injustificadamente obtusos. Digo injustificadamente, pois tenho consciência que é necessária determinada elasticidade de encaixe da minha parte, consoante a formação escolar que a pessoa detém.

Não concebo licenciados que se dizem abstencionistas neste referendo, por não se sentirem capacitados para estabelecer, por voto, determinada lei. Dizem que têm medo de errar na decisão. Temem as repercussões futuras desse erro! Será que não vêem que não votar, é erro maior ainda? Que haverá quem “erre” por eles e que os condicionará a esse “erro”?

Oiço também uma licenciada, alguém que está inserida no mercado de trabalho, alguém que sabe (ou deveria saber) como ele funciona, alguém que paga já os seus impostos, que faz os seus descontos, que sente na pele todos esses trâmites, dizer que vai votar no “SIM” para acabar com os lucros das clínicas de aborto de vão de escadas e espanholas. Será que acha mesmo que irá acabar com eles? Será que não vê o estado do SNS que utiliza? Será que ela acha que este se vai sobrepor aos outros dois? Será que ela acha que o seu suor deve ser canalizado para esse tipo de serviço? Será que não encontra outras prioridades para o seu suor?

Porque razão teimam em não ver este referendo com uma abrangência maior?

|| JMC - João Maria Condeixa, 20:07 || link || (1) Comentários |

Maus tratos?

A cada dia que passa, as instituições de combate à exploração e maus tratos infantil proliferam, e bem. Sente-se a necessidade de proteger a dignidade humana dos que menos defesas têm. Há um sentimento comum, em última análise, de preservação da espécie, mas existe, acima de tudo, uma responsabilidade humanista que tenciona proporcionar um futuro adequado à criança. Não compreendo como é que nesta lógica se opta por avançar no sentido oposto! Deve ser numa de evitar, pela raíz, que os maus tratos se dêem...
|| JMC - João Maria Condeixa, 19:23 || link || (0) Comentários |

sexta-feira, janeiro 05, 2007

A culpa é deles


Vou andar, até dia 12, aflito com estes senhores: Leibniz, D'Alembert e Cauchy
|| JMC - João Maria Condeixa, 15:43 || link || (0) Comentários |

As OPAS, lá fora, também acabam nos tribunais?

Tanto metem a mão e tanto metem os dedos que acabam por se entalar.
|| JMC - João Maria Condeixa, 15:13 || link || (0) Comentários |

quinta-feira, janeiro 04, 2007

2007

Pedindo desculpas pelos 4 dias de atraso, vamos lá dar início à actividade blogosférica de 2007. Após recuperação lenta do fim de ano, arrumação complicada da casa, recuperação do trabalho acumulado durante o período natalício, eis que surge espaço para postar. Foram só uns dias de separação. Ainda vamos a tempo de mudar 2007!
|| JMC - João Maria Condeixa, 15:55 || link || (0) Comentários |
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