Axónios Gastos - fibras condutoras ou prolongamentos de neurónios que se encontram já consumidos.

quarta-feira, fevereiro 28, 2007

When Tomorrow comes...


|| JMC - João Maria Condeixa, 00:46 || link || (3) Comentários |

terça-feira, fevereiro 27, 2007

Um dedo

Os dedos fazem hoje anos. Tenho deixado passar o aniversário de muitos blogues, mas não podia deixar de felicitar este projecto que tem uma mão cheia de criatividade! Muitos parabéns José Nunes.
P.S.- Fazem também anos neste dia "Os Marialvas" (1) e "O Insurgente" (2). A eles os meus parabéns!
|| JMC - João Maria Condeixa, 02:17 || link || (0) Comentários |

segunda-feira, fevereiro 26, 2007

Até o Daniel Oliveira gosta de Ennio Morricone

E ainda dizem que os óscares podem não ter uma vertente política. Pois eu digo que o têm e que chegam ao ponto de me colocar em concordância total, pela primeira vez, acho eu, com o Daniel Oliveira. Tudo por causa da estatueta dada a Ennio Morricone e por DO ter postado aquilo que eu queria: um apanhado das bandas sonoras. Excelente. Aqui fica o link!
P.S.- afinal ainda não é desta que estamos 100% de acordo. Então não é que a banda sonora do filme "The Mission", para mim uma das melhores de sempre, não figura lá...Será que é por retratar o trabalho de dois jesuítas?
|| JMC - João Maria Condeixa, 16:55 || link || (1) Comentários |

Esta noite já valeu um óscar


Há filmes que nunca apareceram, nem nunca irão figurar numa tela. São filmes que cada um de nós cria ao sabor de uma boa banda sonora. E Ennio Morricone, com enorme Mestria, permite-nos isso! Finalmente um óscar!


|| JMC - João Maria Condeixa, 04:03 || link || (0) Comentários |

sábado, fevereiro 24, 2007

AFreudite

Agora que penso nisto, se por acaso um dia me vier um cientista explicar as razões pelas quais gosto mais ou menos de uma determinada pessoa, sejam elas razões químicas, biológicas, fisiológicas, whatever, tenho a certeza que matam o romantismo pela raiz.
É tão bom gostar de alguém ou detestá-la sem conseguir explicar as razões em concreto. Criar um inimigo sem porventura lhe conhecer os defeitos, embora lhe reconheçamos as qualidades, deve ser, não digo a profissão mais antiga do mundo, mas pelo menos a incoerência mais velha e banalizada do globo. Mas melhor ainda, é perceber que o romantismo, essa virtude que a sociedade consagrou como delicada e que é utilizada para demonstrar afecto por alguém, está intimamente ligada à componente não racional do ser humano e por consequência ao seu ego mais selvagem e grotesco!
Por isso, cara ciência, não chegue ao ponto de nos roubar este rebuçado!
|| JMC - João Maria Condeixa, 16:23 || link || (0) Comentários |

Trying to catch your attention

|| JMC - João Maria Condeixa, 01:58 || link || (0) Comentários |

quarta-feira, fevereiro 21, 2007

Era vê-los...

Tivessem os presidentes das autarquias iguais certezas quanto à sua vitória eleitoral e teríamos, sem margem para dúvidas, um número caricato de imitadores do nosso amigo Jardim.
|| JMC - João Maria Condeixa, 17:06 || link || (0) Comentários |

Descontando sobre um ninho de cucos (2)


Os verdadeiros cucos, da família dos cuculídeos, têm uma característica singular: o parasitismo de criação. Como dois exemplos, temos o Cuco Canoro (Cuculus Canorus) e o Cuco Rabilongo (Clamator Glandarius). Ambos são depositados, ainda em ovo, em ninhos alheios. O Canoro quando nasce liberta-se da concorrência atirando os restantes para fora do ninho, crescendo assim rapidamente pela mão da "progenitora" que, no espaço de dias, ultrapassa em tamanho e envergadura. Usa e abusa daquela que é a sua fonte de matéria-prima para só a abandonar no momento em que o seu peso se tornou insuportável para o ninho, altura essa, em que se torna independente. O Rabilongo tem uma estratégia diferente: através das cores que exibe à nascença, consegue ser mais apelativo perante a "progenitora", sendo que esta o vai beneficiar com alimento e assim fomentar o seu crescimento. Sendo de outra espécie, irá crescer incomparavelmente mais que os seus "irmãos", até estes acabarem por definhar. No fundo, poder-se-á dizer que os sufoca com a sua dimensão, depois de ter recolhido uma série de benefícios resultante das suas cores exuberantes.
Aqui ficaram estes dois exemplos.
Any resemblance to your State?
|| JMC - João Maria Condeixa, 15:27 || link || (1) Comentários |

terça-feira, fevereiro 20, 2007

Descontando sobre um ninho de cucos


Desliguei da emissão da RTP1 no fim do "Voando sobre um ninho de Cucos". Há uma cena em que Cheswick, um dos "voluntários", por hábito o mais amedrontado de todos, reivindica à Nurse Ratched os cigarros que lhe pertencem. Os cigarros que são dele! Esta responde, depois de algum alarido levantado, que não pode dar aquilo que pertence a Cheswick, pois McMurphy (Jack Nicholson) criara uma espécie de casino onde conseguia arrecadar para ele a maioria dos cigarros dos outros e inclusive alguns dólares, tudo através de apostas e negociatas. Para que tal não acontecesse mais, Ratched optou por racionar os cigarros, impedindo o próprio Cheswick de chegar à totalidade do que era seu, mas evitando aquilo que ela vira como distorção! Segundo Ratched, era preferível o paciente ser privado daquilo que lhe competia, do que perdê-lo para uma terceira pessoa, pois ela, discernente e justa, conseguia dar a Cheswick a liberdade que ele merecia.
Any resemblance to your State?
|| JMC - João Maria Condeixa, 03:57 || link || (0) Comentários |

segunda-feira, fevereiro 19, 2007

É caso para estar(mos) estupefacto(s)

Via A Arte da Fuga:

"A independência económica e de juízo profissional, assim como a transparência e responsabilização, são factores essenciais para o desempenho das funções do médico veterinário. Mas como se podem garantir estes critérios se ele não é funcionário público?"

(Edmundo Pires, presidente do Sindicato Nacional e Médicos Veterinários)


|| JMC - João Maria Condeixa, 20:32 || link || (0) Comentários |

domingo, fevereiro 18, 2007

Sr. Ministro, diga o que lhe vai na alma....

É Carnaval, ninguém leva a mal!
|| JMC - João Maria Condeixa, 17:21 || link || (0) Comentários |

quinta-feira, fevereiro 15, 2007

Que cada um puxe pelo seu e deixe andar!

Infelizmente, para começar um post destes, tenho de afirmar desde logo que não tenciono defender Salazar. Não devia fazer este parêntesis, mas infelizmente tem de ser, para que possa ser lido, dos dois lados da barricada, sem ideias pré-concebidas!

O Daniel Oliveira está visivelmente irritado com o programa sobre Salazar. Custou-lhe ter visto alguém (neste caso, JNP) defender o antigo Presidente do Conselho. Pois bem, JNP não fez mais que o papel que lhe competia. Foi advogado de defesa daquele candidato a grande português e por isso tinha de o ilibar de todos os outros factores negativos que o afastassem de tal objectivo. E fê-lo de uma forma inteligente, evidenciando alguns detalhes valiosos daquela pessoa, que foram preciosos para Portugal. Tudo o resto descartou, pois afinal de contas, estava num concurso e o rigor/isenção podem ficar para trás.

E cada um puxará assim a brasa à sua sardinha, ou neste caso, ao seu português. Já o fez Odete Santos com Álvaro Cunhal e ninguém se queixou. Até nisso foi feliz a presença, nesta final, daqueles dois arqui-inimigos. Sempre deu para formar uma espécie de contraditório. Sim, porque a apresentação de Odete também não foi, legitima e felizmente, isenta. Também fez o papel dela: tentou glorificar o comunismo através daquela figura (outra coisa não se esperava); tapou actuações de extrema esquerda; escamoteou o percurso que obrigou ao 25 de Novembro; disfarçou o mais possível a austeridade e pulso de aço de Cunhal . Chegou inclusivamente a aproveitar para, em vésperas de referendo, apresentar uma "luta muito antiga do pcp", o aborto! E ninguém teve grandes azias!

Assim, se cada um defende o seu "cliente" da melhor forma possível, o problema não é o que cada um diz, pois a estratégia só lhes compete a eles escolher. O problema é o país não conhecer mais de história, mais dos restantes factos e andar absorto em novelas brasileiras que não lhe permite filtrar e equilibrar argumentos.

A indignação de Daniel Oliveira só pode residir nesse medo! No medo que ninguém consiga pesar os dois pratos da balança. Daniel, olhe que o medo também pode cortar muita democracia...

|| JMC - João Maria Condeixa, 14:00 || link || (1) Comentários |

quarta-feira, fevereiro 14, 2007

Novidades

Com o referendo surgiu na coluna da direita uma parte para destaques. Foi quase obrigação. Mas depois dessa criação, voltar atrás seria errado e então a transformação aconteceu: a partir de agora veja os vídeos que estão alojados no you tube e que me vão chegando às mãos. Espera-se de tudo, especialmente daquelas gargalhadas à antiga, pois do resto está o mundo farto!
Porque afinal, depois de todos os momentos sérios, vêm momentos de diversão! Enjoy...
|| JMC - João Maria Condeixa, 18:13 || link || (0) Comentários |

Igreja & Estado

Não podia estar mais de acordo com o André Abrantes Amaral e com este post que deixou n' O Insurgente.

Enquanto católico, acredito que a missão da Igreja está acima de qualquer Estado e com ele não se deve nunca imiscuir. Mas há, sem dúvida, uma tendência tenaz para, nos dois sentidos e mutuamente, estreitarem relações.

A responsabilidade é sem dúvida dos católicos, que existindo em diferentes facções e movimentos político-partidários, tentam modelar as relações Igreja-Estado à sua maneira, mas sem nunca as separarem totalmente. Inclusive, os mais laicos, ou aqueles que assim se afirmam, não resistem à tentação de dar espaço para a benção no dia da inauguração. Tão certo como o champanhe!

E pior, chega a existir por parte de muitos católicos a aceitação de determinadas directrizes e leis estatais, como se de mandamentos se tratassem. A confusão é de tal ordem que chegam a dar menos importância às tábuas de Deus, que às leis co-redigidas por Cerejeira.

Sem dúvida que "Os católicos devem afastar-se do Estado, realizando fora dele a sociedade em que acreditam.

Até porque já deviam ter percebido que este Estado laico, que é uma armadilha para qualquer pessoa, maior armadilha se torna para qualquer um dos católicos.

P.S. o & comercial não é por acaso.
|| JMC - João Maria Condeixa, 13:54 || link || (0) Comentários |

Já dizia Stendhal

Depois de Soares ter conquistado a camisola amarela e o prémio montanha do "pior português de sempre" lá se organizaram, voltaram a baralhar e deram o prémio a Salazar. Nada menos suspeito. Sobretudo depois de na RTP não o terem incluído na lista dos melhores. E com isto não tenciono ser seu advogado, mas uma coisa é certa: se Salazar ganha, em simultâneo, o "pior dos portugueses" e o "grandes portugueses", então não haverá espaço para contraditório, pois só alguém notável terá tantos admiradores, como tem inimigos!
"A maior felicidade que pode acontecer a um grande homem é ele, cem anos após a sua morte, ainda ter inimigos", Stendhal

|| JMC - João Maria Condeixa, 13:36 || link || (0) Comentários |

Sempre baixava o preço das coisas

É por estas e por outras que eu gostava de ver por cá o Nuclear. Sempre baixava os preços das coisas. E não era por concorrer com o mercado petrolífero, mas por causa dos apoios à malta que faz bluff!
|| JMC - João Maria Condeixa, 02:00 || link || (0) Comentários |

Não há dinheiro fácil, nem para a SS!

São sobejamente conhecidos os sistemas de pirâmide. No mais básico, os “investidores” são atraídos em troca de um atractivo “benefício garantido”. À medida que novos incautos aderem ao sistema, os fundos por si entregues são directamente passados aos primeiros. Nenhuma quantia é objecto de qualquer investimento reprodutivo. Para que o sistema funcione é necessário que o número de novos “investidores” aumente em progressão geométrica, mesmo nos modelos em que os participantes iniciais acabem por ser excluídos ao fim de alguns períodos. Contudo, um dia, torna-se impossível sustentar tal crescimento, o que por sua vez torna impossível assegurar os pagamentos prometidos. Então, a pirâmide colapsa.

A passagem de um sistema para o outro não é fácil e implica custos, visto que apenas se poderá capitalizar, em cada momento, o excedente entre as contribuições pagas e os benefícios auferidos. Ora, no imediato, isso implica criar um tal excedente, aumentando as primeiras e/ou reduzindo as segundas. O que é certamente impopular para eleitorados com visão economicamente miópica.
|| JMC - João Maria Condeixa, 01:43 || link || (0) Comentários |

terça-feira, fevereiro 13, 2007

Tentando mudar de assunto...

Agora que me tento libertar do referendo e que tento recuperar as notícias perdidas durante esta azáfama total, vejo que é quase impossível: no DN a primeira notícia é sobre a abertura de clínicas privadas e no Público a notícia de topo refere que o aconselhamento não será obrigatório (esta nem comento, depois de tanta discussão que houve pré-referendo). Já é perseguição! Só agora percebo porque é que Sócrates fez campanha e Sampaio presidiu a uma mesa de voto: é que não há rigorosamente mais nada para tratar neste país à beira mar plantado!
|| JMC - João Maria Condeixa, 23:34 || link || (0) Comentários |

Ich bin ein Berliner

Apeteceu-me uma da Martinique. Só para sonhar com o verão!
|| JMC - João Maria Condeixa, 23:30 || link || (0) Comentários |

Pelo Sim, pelo Não

Tem-se por hábito dizer que as mentalidades não mudam por decreto. Duvido que alguém saiba quantos decretos serão necessários para o fazer, mas parece-me a mim que o resultado deste referendo será o suficiente. Daí, pelo Sim, pelo Não, gravar estas últimas linhas sobre o assunto.

Fica aqui o registo para que ninguém esqueça a discussão que existiu. Uma discussão que serviu para definir os limites do bem e do mal, do aceitável e do descomedido. Um debate que lacrou em todos nós, as consequências, a problemática, o peso físico e psicológico que constitui o aborto e que por isso mesmo, deve significar sempre a última das últimas instâncias a recorrer.

Mas a geração que hoje nasce, nunca irá assistir a esta discussão. Bem sei que me podem dizer que o papel da família é fundamental na construção das gerações vindouras, mas infelizmente, por saber que essa está cada vez mais ausente, é que temo que, na dita geração, a lei agora votada e consentida, tenha um efeito mutativo e torne o aborto aceitável, banal e perfeitamente normal. Serve então este alerta, para que apesar deste passo, nunca se caia num facilitismo, nem num trava-consequências a qualquer custo.

Que antes da última instância, exista a montante, toda a liberdade do mundo para escolher as opções que evitam a consequência. Mas que ao gerar-se esta consequência, exista uma cultura de responsabilidade que seja tanto maior, quanto mais amplas forem as opções. Só assim, teremos uma sociedade que acredita no sonho perpétuo de mudança quaisquer que sejam os cenários, qualquer que seja o modelo de Estado vigente, pois até o mais perfeito necessita ser limado! Que nunca desresponsabilizem o Estado de resolver, por si, ou através de terceiros, todos os obstáculos que apareçam no quotidiano social. Não se demitam, nunca, de alcançar esse desígnio.

Mas a geração que hoje aprovou o aborto admitiu, sem sombra de dúvida, ser incapaz ou estar demasiado cansada e frustrada para deixar o sonho comandar a vida e por sua vez alterar o estado de coisas. Rendeu-se às dificuldades.

Que ao futuro não aconteça o mesmo!
Pelo Sim, pelo Não, aqui fica o aviso.

|| JMC - João Maria Condeixa, 00:19 || link || (3) Comentários |

segunda-feira, fevereiro 12, 2007

1,2,3...testing...

E eu que pensava que o que estava em cima da mesa era a dignidade da mulher...Afinal era a consagração da laicidade do Estado! Os laicos escrevem direito por linhas tortas em perguntas de referendo!
|| JMC - João Maria Condeixa, 03:38 || link || (0) Comentários |

Cheque-aborto

Já pensando no dia seguinte e tendo em conta que o SNS está saturado, sem dinheiro, sem instalações e com graves dificuldades em responder aos utentes para IVG, pergunto se se transferirá a rapaziada para os privados através de um método semelhante ao cheque-ensino: o cheque-aborto!
|| JMC - João Maria Condeixa, 03:33 || link || (0) Comentários |

Noite encerrada

A esquerda baixou os braços e deixou de tentar mudar o mundo! Deixou de acreditar na transposição dos mais difíceis dos obstáculos e optou pela via mais fácil. A maioria do Sim, era de esquerda, sem dúvida alguma. Sob o véu proteccionista da liberdade da mulher, soltaram amarras da mutação do Estado que sempre ambicionaram. Nunca mais serão os mesmos. Nunca mais serão tantos.
Atenção a próxima frase não é recomendável a pessoas mais susceptíveis: parte da esquerda tornou-se autofágica!
Sinceramente, tenho pena.
|| JMC - João Maria Condeixa, 03:13 || link || (0) Comentários |

Grandes dilemas

Agora quando estiver no trânsito, não vou poder insultar ninguém. Não vou poder chamar "filho da puta" ao carro da frente! Esses, certamente que deixarão de existir!
|| JMC - João Maria Condeixa, 03:11 || link || (4) Comentários |

Let it be....let it be

A diferença de 98 para 07 e que deu vitória ao Sim, ronda os 8%. Presumo que se trate de renovação do eleitorado. Certamente, que quem fez a diferença foi, sobretudo, a juventude. Tenho pena que esta juventude, de tão desinteressada que anda da política, tenha agora abdicado do sonho de mudar e melhorar um país! Porque tudo é possível resolver, desde que haja vontade para tal!
|| JMC - João Maria Condeixa, 03:08 || link || (0) Comentários |

domingo, fevereiro 11, 2007

Just as we predicted

"em que a sua decisão será respeitada.Tanto no que se refere à de escolha do método contraceptivo, como às suas opções de vida!" Dra. Alexandra Alves, do Movimento pelo Sim.
|| JMC - João Maria Condeixa, 20:07 || link || (0) Comentários |

Pelo sim, pelo não...

Será que daqui a oito anos teremos José Sócrates a pedir novo referendo por este não ter sido vinculativo? É que a direita não o pode fazer, por uma questão de coerência, mas já a esquerda, pela mesma lógica, devia reivindicá-lo. Pelo SIM, pelo Não, deixo aqui a ideia!
|| JMC - João Maria Condeixa, 19:37 || link || (0) Comentários |

Evolução dos tempos

Quando era miúdo só ia para a cama depois da uma da manhã e isto ainda sem ter assistido aos rescaldos. Hoje o assunto está arrumado antes da ceia. Já não há magia!
|| JMC - João Maria Condeixa, 19:16 || link || (0) Comentários |

domingo, fevereiro 04, 2007

Debaixo de escombros

Tenho um Estado mesmo visionário. Tem uma enorme capacidade de compreender o futuro. Sabe todas as dificuldades financeiras que atravessa e reconhece-as perante a opinião pública. Partilha esses problemas para assim justificar as decisões a tomar e a revolta não ser tão grande. Mas este Estado, que inclusive conhece o seu futuro demográfico ( que de Inverno mediterrânico passará a siberiano num curto espaço de tempo), prefere aplicar os seus escassos fundos em políticas "libertadoras" da mulher do que em políticas libertadoras de toda a sociedade. Apoio aos tratamentos de natalidade e fertilidade que visam trazer alguém ao mundo é mentira, mas para esbarrá-los, já pode ser. E nessa lógica, perde-se a tal liberdade geral de que falava: menos um a nascer, menos um a trabalhar, menos um a contribuir, menos um a descontar, menos um a suportar esta lógica de Estado pesado que temos, mas que não defendo, e consequentemente, menos liberdade de todos e para todos! Quanto mais peso menos liberdade, não é assim? Se o peso aumenta, quem sou eu para fugir aos escombros?
|| JMC - João Maria Condeixa, 20:56 || link || (2) Comentários |

Noutras paragens

Peço desculpa de não ter postado nestes últimos dias, mas tenho andado por outras paragens. Este assunto é prioritário em relação a todos os outros, inclusive, em relação à descomunal capacidade de Manuel Pinho para borrar a pintura!
|| JMC - João Maria Condeixa, 20:43 || link || (2) Comentários |
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