Supostamente estimuladores, tornam-se em
cocktails amolecedores. Misturas infelizes de Viagra, Red Bull e ecstasy têm o poder dar asas em troca de funções de outros órgãos.
Eu por mim, enquanto bebedor de Red Bull, vou deixar as asas ao anjo Gabriel e meter-me na minha vida que tenho mais que fazer...
O resto do artigo do DN também é importante, pois realça o comércio online de fármacos enquanto problema de saúde pública mundial. Só agora, tanto quanto é enunciado, se discute em Conselho da Europa, o controlo e combate a existir nesta área....
Nós preocupados ainda nos supermercados e lá fora a preocupação é outra!
A propósito parece-me bem terem colocado responsáveis técnicos nas superfícies comerciais para a venda de fármacos sem receita e que tenha sido retirada a possibilidade de venda da pílula do dia seguinte nas prateleiras dos ditos estabelecimentos...caminhamos na direcção do acordo!
P.S. - o comprimido da foto tem nome...chama-se Sexctasy...e pelos vistos tem marca!
Também acho que a pílula do dia seguinte deveria ser alvo de receita médica, para que a mulher em causa tenha de esperar 3 meses por uma consulta... e ter de abortar e sofrer as consequências físicas e legais!!!
Deveria sim, haver muita divulgação das consequências do recurso à pílula do dia seguinte e não restringir a sua compra.
No interior de Portugal, a população não tem acesso a farmácias num raio de dezenas de km, além de serem alvo de difamações promíscuas com muita facilidade.
Nas cidades, o efeito não terá muita importância, e tanto fará comprar numa farmácia ou num supermercado.