Eu nem sequer me devia preocupar muito
com esta questão. Por razões geográficas, estou minimamente precavido, pelo menos para já. Mas numa visão de cidadania, não custa nada perguntar:
Os incontáveis pombos que encharcam Lisboa, que "mancham" transeuntes, que corroem edifícios, que procriam tal coelhos, que não tem já utilidade nenhuma, pois a "sua beleza" é abusiva, não podem contribuir para esta
pandemia?
Recordo os tempos da peste negra, na idade média, onde o agente transmissor eram ratos bem menos simpáticos que pombos, mas igual e potencialmente perigosos. Se não têm utilidade, que tal controlarem a sua população?
Seria uma medida preventiva, amiga do ambiente, do património e consequentemente do bem estar público...