Desde que não existam exageros, eu que até tento, e vou conseguindo, compreender a expressão da liberdade religiosa e a distinção e distanciamento do estado laico em relação a símbolos religiosos, não consigo compreender como é que uma posição
como esta de Vital Moreira se coaduna com uma mensagem de natal de um primeiro ministro laico.
Não me digam que o significado da mensagem natalícia e a existência dos crucifixos nas escolas é assim tão diferente…ou os fundamentos culturais são assim tão distintos entre os dois casos?
Já agora, porque pára também Louçã de fazer campanha presidencial durante o Natal?
Assim, resta apenas perguntar até onde irá a separação entre laicidade e religiosidade do estado, pois já vimos que até para os principais promotores dessa separação existem limites...
Sei que isto é assunto de um jovem Popular e que se trata de um bloggue de um jovem Popular, mas assim a coisa aborrece.
Respeitosamente.