A população raiana, mais concretamente as que dependem de Elvas, voltam a pensar no contrabando. Desta vez, não para subsistirem, mas para existirem. É que hoje, em vez de procurarem além fronteiras produtos interessantes, arriscam-se a procurar serviços de maternidade. Passarão a saltar a fronteira para irem ter os filhos e depois, não encapotadamente, trarão os seus rebentos pseudo-portugueses para o lado de cá. Realmente este Governo, depois da Iberdrola, arranja outros mecanismos para a invasão neo-filipina!
Só porque se nasceu em Espanha passa-se a ser espanhol?
O Narana é o quê?
Esgrima argumentos no âmbito da qualidade de serviço prestado às mães e crianças ou não conhece a maternidade de Elvas?
Veja lá que presunto do Porco Preto que come não é alentejano mas espanhol. É caso para invasão ou exílio para o Brasil?