Das primeiras conclusões que retiro da pesquisa bibliográfica para a minha tese é que:
- É fácil sujeitar o gigante económico chinês, tal é a sua dependência energética em carbono. Parece que o petróleo não se dá bem por aqueles lados, logo como preferem o carvão e a madeira, se os portugueses lhes quiserem "fazer frente", basta-lhes enviar os malditos pirómanos que por cá teimam em andar;
- Que a França só não enveredou mais ainda pelo nuclear (embora seja a camisola amarela da europa neste aspecto) porque tem a elf. O que não me espanta nada, pois estamos habituados a ver isso em vários sectores e vários países. E nós temos o quê?
- Que vou trabalhar com Colza, que traduzido à letra do inglês ficaria qualquer coisa como "semente da violação" (Rapeseed), ou apenas "violação" (Rape).
- Descobri uma teoria que me deixou fascinado e que irei procurar analisar aqui, um destes dias: e se o padrão "petro-dólar", se transformasse no padrão "petro-euro"?
- E que, por último, já que se prevê ser tão difícil transformar o país em azul e amarelo através da política, pode ser que, tal como na foto, através dos biocombustíveis se chegue lá mais depressa!