A cada dia que passa, as instituições de combate à exploração e maus tratos infantil proliferam, e bem. Sente-se a necessidade de proteger a dignidade humana dos que menos defesas têm. Há um sentimento comum, em última análise, de preservação da espécie, mas existe, acima de tudo, uma responsabilidade humanista que tenciona proporcionar um futuro adequado à criança. Não compreendo como é que nesta lógica se opta por avançar no sentido oposto! Deve ser numa de evitar, pela raíz, que os maus tratos se dêem...