Enquanto código de contuda, a lei serve o ser humano e possibilitará que este interaja dentro de uma sociedade. E as leis existem para serem cumpridas. Mas para que isso aconteça ela terá que ser extremamente concreta e não poderá ser uma ilusão quixotesca. Aí surge a necessidade de estar adequada a um tempo e a uma época. Não terá de andar a reboque dessa realidade, mas deverá por ela ser compreendida. Então, a fim de se evitarem equívocos, tal como é pretendido, e bem, nesta passagem da
exortação apostólica Sacramentum Caritatis,
não se pode recolher, baralhar e voltar a dar, sob o risco de se perder o efeito inicial desejado. E é isso que leio aqui (retirado também da
Sacramentum Caritatis):