O prémio internacional atribuído ao Prof. Mário de Carvalho valoriza a sua investigação, a Universidade onde foi realizada, mas sobretudo a tecnologia utilizada que permite a conservação dos solos e uma agricultura mais competitiva. É um exemplo a seguir dentro de uma instituição que poderia representar muito mais futuro, mas que infelizmente se mantém na cauda do ensino em Portugal. Évora é mais uma das Universidades que poderia ter apostado em pólos de excelência, mas que se perdeu em galinhas de ovos de ouro! Hoje não é competitiva, ao contrário do projecto que foi premiado. Mas fica aqui o marco que poderia lançar essa competitividade no mundo universitário, bem como o rumo a seguir na nossa agricultura.