É bom que o sector vinícola se especialize, adquire incessantemente mais qualidade, aposte em novas estratégias, em novos mercados, tenha uma postura mais agressiva e comece já a pensar em novas técnicas para o futuro. É bom que sim, porque aquilo que tenho visto, nos últimos tempos, para variar a reboque dos ditames da UE e a abrandar a boa evolução tida até agora por terras lusas, tem sido mais e mais vinha, nos mesmos moldes, com menor competitividade, menor capacidade de escoamento, menor profissionalismo, etc, etc. É óbvio que aqui não firo produtores de renome, nem excepções que embora novas têm fugido à dita regra, mas precisamente por eles, também é importante que o caminho alcançado até agora não se perca apenas porque a PAC ditou ou assim tornou mais apetecível no momento.