A maioria dos nutricionistas, mais do que aconselhar o paciente a diminuir drasticamente a quantidade a ingerir, opta por definir criteriosamente a qualidade da alimentação. Isto porque parte do pressuposto que a primeira regra já é do senso comum e que talvez por isso, seja, por si só, insuficiente e até difícil de aplicar com intransigência. Assim, prefere estipular rigorosamente os nutrientes a que o paciente deve recorrer. E como é óbvio não permitir que os consuma também em demasia. Só assim a dieta é a sério, como diz e bem o
Carlos Pinto n ' O Insurgente: