A maior conquista deste tratado é fazer com que a União Europeia se possa voltar a debruçar com afinco sobre as questões realmente importantes, nomeadamente, as económicas. E isto não é conseguido pelas linhas que lá estão, que eu, como tantos outros, desconheço. É feito pela vontade política daqueles que cismaram em querer construir um problema e do tentar resolver quando na verdade, todas as linhas que escreveram como solução já existia na prática, melhor ou pior. E mais uma vez aqueles que sentem o texto no dia-a-dia não o irão saber ler, nem sequer irão tentar, mas que é porreiro, é!