Quando um Estado tenta impôr saúde por decreto e encarrega um responsável de se certificar que ninguém maltrata os seus pulmões em qualquer restaurante, bar, discoteca, casino, aeroporto, casa de banho pública e prédios do Estado devolutos, esse alguém, esse responsável, não só não poderá infringir a lei e arranjar desculpas esfarrapadas, como também nunca poderá morrer de qualquer maleita resultante do tabaco, pois será acusado da incoerência e do absurdo em que viveu. É no que resulta os extremismos!
Já agora o chefe da ASAE já pagou a multa?