Aquilo que se pode retirar das conclusões, ou antes, do chumbo do Tribunal de Contas ao pedido de empréstimo da CML é que poderiam existir dois momentos. Ou havia empréstimo e só mais tarde entrava em acção a ajuda do governo central, que é como quem diz: "Paga, contribuinte". Ou então, não há empréstimo e o que acaba por acontecer no imediato é como quem diz: "Paga já, contribuinte".
Num ou noutro cenário, Costa acaba por ter as costas quentes para resolver o problema.