Passado um ano sobre o referendo ao aborto há duas importantes considerações a registar:
Os abortos de vão-de-escada, cujo o fim estava previsto pelos defensores do Sim, mantiveram-se e não se perspectiva que passem para a legalidade. Por seu lado os abortos feitos em Espanha pelas "famílias com posses e hipócritas", principal objecto da crítica do Sim, são agora pagos por todos nós.