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Independentemente das razões que o levam a ser pró-boicote, com maiores ou menores interesses que me possam escapar, a verdade é que estou
solidário com a dita postura. Um boicote à abertura dos JO não priva ninguém de dar o seu melhor enquanto atleta, não afasta ninguém das medalhas, nem confunde obrigatoriamente desporto com política - como se os Jogos não fossem também eles políticos - mas poderá pressionar bastante, espevitando, sobretudo, algumas mentes que já se acomodaram à ideia de um tibete chinês. Portugal, o país que não recebeu o Dalai Lama, é normal que não tenha tomates para uma postura igual. Já Sarkozy, depois de Carla Bruni, continua a mostrar sinais de virilidade!