Se eu votasse nas eleições americanas e formasse a minha opinião com base nas notícias e imagens que me chegam via imprensa portuguesa, corria o sério risco de, no dia em que fosse colocar a cruzinha, descobrir que Obama não é candidato único!
O mais irónico de tudo isto é que, quanto mais simpatias Obama recolhe pelo velho continente - veja-se o resultado do périplo que fez além EUA - mais descem as intenções de voto a seu favor.
No fundo, os nossos jornalistas que querem a todo o custo Obama, sobretudo como uma espécie de meio para afrontar Bush e os seus simpatizantes, estão apenas a servir de âncora na caminhada.