Cruzo-me diariamente com esta, com outra e aquela pessoa no metro e na rua que subo diariamente até ao escritório. Conheço-lhes os passos, o cheiro, o guarda-roupa e alguns dos seus vícios. Conheço-os melhor do que a muitos dos meus primos e tios e nem um "Bom dia" lhes digo.
Qualquer dia faço-o. Um destes dias chamar-me-ão maluco!
Sabe muito bem esta troca de cumprimentos, que nos torna mais humanos e mais próximos dos outros.