Axónios Gastos - fibras condutoras ou prolongamentos de neurónios que se encontram já consumidos.
quarta-feira, agosto 31, 2005
Curioso...
...ver duas gerações tão distantes, gritar "Soares é fixe"! Uma ainda é do tempo em que tal som, significava peixe em inglês, não estando por isso habituada a tal modernice! A outra geração já não tem tanta proximidade com tal termo, pois é mais adepta do "bué"! Desfasamento temporal!
|| JMC - João Maria Condeixa, 23:45
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Infelizmente passa-se muito...
Belas vidas aquelas que se dão ao luxo de fazer guerras de winks!
|| JMC - João Maria Condeixa, 16:58
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Histeria & Fanatismo
Histeria e Fanatismo. Sempre os relacionei, embora só hoje viesse a confirmar a lógica que tal associação de ideias contém. Num canto do mundo, as "pombinhas da Katrina" fazem os seus incomensuráveis estragos, que felizmente são principalmente de registo material. Felizmente a união social, mas sobretudo a prevenção conseguiram dar a resposta possível a tal flagelo. No outro canto do mundo, em plena traquilidade da natureza,
morrem cerca de mil pessoas em virtude do lançamento de um boato! A histeria natural daquele povo, permite que este se desagregue, se mate e revolte...mas permite principalmente que, apoiado nessa histeria, se construa o fanatismo necessário para alimentar facções fundamentalistas que apenas pretendem (nos cabecilhas) servir os seus interesses pessoais, pois o seu “sonho” já há muito foi comprado!
Nunca gostei de carneiradas...parece-me que lhes falta muita massa crítica...muita massa cinzenta!
|| JMC - João Maria Condeixa, 16:27
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Não é por nada....
|| JMC - João Maria Condeixa, 16:17
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terça-feira, agosto 30, 2005
Women on big waves...too big!
Convém felicitar Ana Drago e Francisco Louçã por terem tentado, com tanto empenho, acabar com o movimento pelo qual dão a cara! Fora de brincadeiras:
aqui está a prova que ser contra só por ser, poderá ter consequências infinitamente mais graves. Da próxima vez, analisem a questão profundamente, antes de virem atirar pedras a quaisquer fragatas! Ainda bem que tal barco só foi visto por um canudo...
|| JMC - João Maria Condeixa, 22:48
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Prosa da Rosa
O problema de um presidente-poeta é este mesmo: na SIC dizem "não avança", nos outros canais dizem que sim. Questionado ainda agora, diz Manuel Alegre que está a falar português. Conclusões: a língua portuguesa é realmente traiçoeira, os jornalistas não a dominam e Manuel Alegre parece dominar demasiado os seus ímpetos!
Com alegorias não nos safamos...e as prosas da rosa também não!
|| JMC - João Maria Condeixa, 20:39
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Surf in USA
No dia em que estreiam os Beach Boys em Portugal, anunciam-se as candidaturas de Manuel Alegre e de Mário Soares. É o país em retrospectiva!RTP memória LIVE!
|| JMC - João Maria Condeixa, 14:01
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sexta-feira, agosto 26, 2005
Uma honra
Devo dizer que me sinto extremamente lisonjeado pela escolha feita pelo
Sexo dos Anjos. Afinal não é todos os dias que um dos melhores blogs nacionais, escolhe uma frase nossa, como
"Frase do Dia". Gracias...tentarei manter o nível!
|| JMC - João Maria Condeixa, 19:12
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quinta-feira, agosto 25, 2005
Digna do 3º mundo
Por incrivel que pareça, e por pura ingenuidade da pessoa em causa, conheci quem tivesse ido às finanças comprar um bloco de recibos verdes e passasse meia dúzia, sem que tivesse alguma vez aberto actividade!
Digam lá se não é um verdadeiro espectáculo digno do 3º mundo??
|| JMC - João Maria Condeixa, 23:17
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Estranho país este...
Estranho país este, onde em vez das autárquicas se discutem as presidenciais. Onde um presidenciável vem dizer que avançará quarta, só para tirar tempo de antena ao outro presidenciável que responderá em Setembro. Estranho país este, em que um comunista avança sem avançar, pela segunda vez. Estranho país este, que arranja pessoas, um partido inteiro até, para apoiarem tal decisão. Estranho país este, onde o candidato da direita, é de esquerda. Estranho país este, que discute as presidenciais, ainda o outro não era sequer Primeiro-Ministro e agora já não o é! Estranho país este onde tudo arde e ninguém se queima!
|| JMC - João Maria Condeixa, 18:09
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quarta-feira, agosto 24, 2005
Venham argumentos desses...
Em resposta a este
post de Vital Moreira só posso entender que por ele, todos podemos matar todos, desde que momentos antes tenhamos a devida delicadeza de anestesiar a pessoa. Eu pergunto-me se este post dele, não terá sido um argumento "pós-vida"!
|| JMC - João Maria Condeixa, 23:58
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Pergunta quase retórica...
Os militares não estão no combate aos fogos, mas essa é uma ideia já espezinhada por variadíssimas perguntas. Eu gostava de saber onde estão os reclusos? Onde estão os presos que poderiam perfeitamente cumprir trabalho cívico, não digo ajudando a apagar incêndios pelas potenciais fugas que poderia originar, mas no mínimo ajudando no rescaldo ou na desmatação...Não chegará de mordomias?
|| JMC - João Maria Condeixa, 15:27
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Uns com tanto, outros com tão pouco
Queixamo-nos que a distribuição de riqueza não é feita adequadamente, que se está a cavar um fosso cada vez maior entre as classes socio-económicas que "habitam" os pólos, que os governantes estão a permitir o aumento das assimetrias entre classes. Mas há que pensar, que na natureza, a coisa também não anda famosa.
Uns com água a mais...outros com falta dela! Uns com um Verão infernal...outros com um Inverno em Agosto!
Esta natureza tem de começar a prestar contas, não se pode admitir este tipo de desgoverno!
Ou será que a culpa é da Humanidade? Pois... se calhar é!
|| JMC - João Maria Condeixa, 13:52
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falta de visibilidade
Se não são fogos,
são aviões, se não são aviões, são fogos! As notícias andam uma monotonia e os aviões uma lástima. Será que há qualquer coisa no ar? Fumo, talvez...
|| JMC - João Maria Condeixa, 13:49
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terça-feira, agosto 23, 2005
Jerónimo de Sousa candidata-se pela segunda vez
A notícia devia ser: "Jerónimo de Sousa desiste a favor pela segunda vez"! Fê-lo em 1996 no combate "Sampaio vs Cavaco". Se agora diz que o objectivo é
"Evitar que a direita tome conta do Palácio de Belém", é porque já planeou a sua retirada, ainda mesmo antes de conhecer o definitivo cartel presidencial. Ah
Geronimo, de ti esperava mais!
|| JMC - João Maria Condeixa, 19:11
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Campanha pela negativa
Eu pergunto se a campanha em Lisboa feita pelo PS e pelo PSD vai ser uma constante negação. Negam-se os acordos, as coligações, os apoios, as citações, as contextualizações, os cargos, os tachos, os túneis, as afirmações, etc. É mesmo uma campanha pela negativa!
|| JMC - João Maria Condeixa, 19:02
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E continua...
E o tema dos "watchdogs" continua a comandar a blogosfera. Tanta discussão em torno deste assunto, só me aviva a memória para a falta de notícias e de assuntos, espelho da imensa inércia que o país atravessa durante a silly season...É caso para dizer, que em aldeia tão pacata, não há necessidade de "cães de guarda"!
|| JMC - João Maria Condeixa, 18:55
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Nem tudo é fado...
Eu pergunto-me se os jornalistas que fazem as manchetes sabem do que estão, por vezes, a falar...É que parece
pela notícia, que tal acontecimento é prejudicial. O corpo da notícia felizmente não nos conduz, de forma tão deliberada, para tal conclusão, mas ainda assim questiono se terão ideia do que ali transmitem. É que a diminuição do número de explorações corresponde a uma fusão de áreas agrícolas, sendo esta a única solução para um dos problemas da agricultura no nosso país, neste caso específico, um problema estrutural. Só unidos, em cooperativa ou associações, ou através do aumento das áreas aráveis (pela aquisição de terra) poderemos ter capacidade de competir, capacidade de subsistir, capacidade para ter retornos financeiros que nos permitam investir em novas técnicas que tragam a evolução tecnológica necessária para um enquadramento europeu! Basta de amadorismos...é necessário evoluir...e precisamente no sentido que é noticiado, daí não compreender a manchete que parece a letra de um fado!
|| JMC - João Maria Condeixa, 18:21
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domingo, agosto 21, 2005
Se Maomé não vai à montanha...
À hora que escrevo este post existem 63 fogos por controlar. Só agora o governo português pediu ajuda aos países vizinhos. Por agora Sócrates ainda não sente razões para designar o estado de calamidade. Só hoje o primeiro ministro visitou os incêndios...
Depois de tanta inércia é caso para perguntar se não terá sido a montanha a ir ter com Maomé, ou neste caso, os incêndios a irem ter com Sócrates...Realmente começa a existir pouco espaço para ambos co-habitarem, sem que se encontrem!
|| JMC - João Maria Condeixa, 22:15
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sexta-feira, agosto 19, 2005
É por estas e por outras...
É por estas e por outras que os chamados "preços de suporte" fazem sentido. Tanto quanto sei, os preços de suporte têm como objectivo garantir o rendimento dos produtores agrícolas, uma vez que estes por norma, auferem rendimentos muito inferiores aos das outras actividades e para além disso o componente "risco" é extremamente elevado. Assim, com a criação destes preços, o produto é vendido acima do preço de equilíbrio, estando o produtor disposto a disponibilizar uma maior quantidade, dado a vantagem que lhe é fornecida. Esse intervalo entre os dois preços será suportado pelo estado, na tentativa de estabilizar o rendimento dos agricultores, de estabilizar também a actividade agrícola e aquelas que a ela estão acopladas e na tentativa de gerir eficientemente os stocks. Se pensarmos no estado enquanto conjunto de contribuintes, então estaremos nós todos a suportar os ditos preços, conferindo a dita estabilidade necessária, mas enganosamente a comprar a um preço que na verdade nunca existiu. Gerou polémica esta política de preços. Se devia ter sido mantida ou não, mais “au naturel”, não consigo para já responder. O que é certo é que por
é por estas e por outras se vê a sua lógica.
|| JMC - João Maria Condeixa, 14:49
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Alterações
Em virtude de algumas desistências e pit-stops prolongadas, a barra lateral aí à direita, vai sofrer algumas alterações...estamos ainda em fase de casting, mas seguramente existirá alguém que alimentará esta vontade de postar, de preferência em tom de rebate. Para já as alterações, lá para os inicios de Setembro, talvez as revoluções.
|| JMC - João Maria Condeixa, 00:12
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terça-feira, agosto 16, 2005
Calamidade??Nada disso...
18 fogos por circunscrever diariamente e já duas vítimas mortais que se somam às inumeras casas ardidas e famílias desalojadas, não significam calamidade... gostava de saber em que dicionário!
|| JMC - João Maria Condeixa, 20:18
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Faça uma pausa...
Não há notícias nos blogs, mas pior que isso, é não haver notícias nos jornais! Têm sido só fogos, já cansa...mas deve cansar mais aos heróicos bombeiros que travam a luta no terreno! A mim custa-me ver na televisão, mas a eles custa-lhes ver na pele...A eles o meu muito obrigado! Quanto às notícias, é de lamentar que um país francamente enfraquecido economicamente, se dê ao luxo de parar um mês, ao ponto de não existirem novidades para consumir! Pelos vistos é a única pausa na crise que interessa realmente aos portugueses...Já a pausa na produção não parece afligir ninguém!
|| JMC - João Maria Condeixa, 17:57
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segunda-feira, agosto 15, 2005
Os incêndios do regime
Recebido por e-mail, uma reflexão a que vale a pena tomar atenção:
por Paulo Varela GomesO território português que está a arder - que arde há vários anos - não é um território abstracto, caído do céu aos trambolhões: é o território criado pelo regime democrático instalado em Portugal desde as eleições de1976 (a III República Portuguesa). Está a arder por causa daquilo que o regime fez, por culpa dos responsáveis do regime e dos eleitores quevotaram neles. Ardem, em Portugal, dois tipos de território: em primeiro lugar, a floresta de madeireiro, as grandes manchas arborizadas a pinheiro e eucalipto. A floresta arde porque as temperaturas não param de subir e porque, como toda a gente sabe, está suja e mal ordenada. Não foi sempre assim: este tipo de floresta começou a crescer nos últimos 50 anos, com a destruição progressiva da agricultura tradicional, ou seja, com a expropriação dos pequenos agricultores, obrigados em primeiro lugar a recorrer à floresta pela ruína da agricultura, para, depois, perderem tudo com os incêndios e desaparecerem do mapa social do país. Também isso está na matriz da III República: ela existe para "modernizar" o país, o que também quer dizer acabar com as camadas sociais de antigamente, nomeadamente os pequenos agricultores. Em 2005, os distritos de Portalegre, Castelo Branco e Faro ardem menos que os outros e não admira: já ardeu aí muita da grande mancha florestal que podia arder, já centenas de agricultores e silvicultores da sserras do Caldeirão ou de S. Mamede perderam tudo o que podiam perder. O segundo tipo de território que está a arder, em particular neste ano de2005, é o território das matas periurbanas, características dos distritos mais feios e mais destruídos do país: os do litoral Centro e Norte. Os citadinos podem ver esse território nas imagens da televisão, a arder por detrás dos bombeiros exaustos e das mulheres desesperadas que gritam"valha-me Nossa Senhora!": é o território das casas espalhadas por todas as encostas e vales, uma aqui, outra acolá, encostadas umas às outras, sem espaço para passar um autotanque, separadas por caminhos serpenteantes, que ficaram em parte por alcatroar - é o território das oficinecas no meio de matos de restolho sujo de óleo, montanhas de papel amarelecido ao sol,garrafas de plástico rebentadas. É o território dos armazéns mais ou menos ilegais, cheios de materiais de obra, roupas, mobiliário, coisas de pirotecnia, encostados a casas ou escondidos nos eucaliptais, o território dos parques de sucata entre pinheiros, rodeados de charcos de óleo, poças de gasolina, garrafas de gás, o território dos lugares que nem aldeias são,debruados a lixeiras, paletes de madeira a apodrecer, bermas atafulhadas de papel velho, embalagens, ervas secas. É o território que os citadinos,leitores de jornais, jornalistas, ministros, nunca vêem porque só andam nas auto-estradas, o território, onde, à beira de cada estradeca, no sopé de cada encosta, convenientemente escondido dos olhares pelas silvas e ostufos espessos de arbustos, há milhares - literalmente milhares - de lixeiras clandestinas, mobília velha, garrafas de plástico, madeiras de obras (é verdade, embora poucos o saibam: o campo, em Portugal, é muito mais sujo que as cidades). Este território foi criado, inteiramente criado, pela III República. Nasceu da conjugação entre um meio-enriquecimento das pessoas, que, 30 anos depois do 25 de Abril, não chega para lhes permitir uma verdadeira mudança devida, e o colapso da autoridade do Estado central e local, este regime de desrespeito completo pela lei, que começa nos ministros e acaba no último dos cidadãos. É o território do incumprimento dos planos, das portarias e regulamentos camarários, o território da pequena e média corrupção, esse sangue, alma, nervo da III República.É evidente que a tragédia dos campos e das periferias urbanas portuguesas se deve também ao aumento das temperaturas. Para isso, o regime tão-pouco oferece perspectivas. De facto, seria necessário mudar de vida para enfrentar o que aí vem, a alteração climatérica de que começamos a experimentar apenas os primeiros efeitos: por exemplo, seria necessário reordenar a paisagem, recorrendo à expropriação de casas, oficinas, armazéns, sucatas. Seria necessário proibir a plantação de eucaliptos e pinheiros. Na cidade, pensando sobretudo nas questões relativas ao consumo de energia, seria necessário pensar na mudança de horários de trabalho,fechando empresas, lojas e escolas entre o meio-dia e as cinco da tarde de Junho a Setembro, mantendo-as abertas até às oito ou nove da noite, de modo a poupar os ares condicionados - cuja factura vai subir em flecha. Modificar os regulamentos da construção civil, de modo a impor pés-direitos mais altos, menos janelas a poente, sistemas de arrefecimento não eléctricos. Para alterações deste calibre - que são alterações quase de civilização -, seria preciso um regime muito diferente deste, um regime de dirigentes capazes de dizer a verdade, de mobilizar os cidadãos, de manter as mãos limpas. Vivo no campo ou perto do campo, na região centro, há já alguns anos. Há três Verões que me sento a trabalhar, enquanto a cinza cai de mansinho no meu teclado, em cima dos meus livros, no chão que piso. Não tenho culpa do que é hoje este país e o regime que o representa: militei e votei sempre em partidos que apregoavam querer outro tipo de regime e deixei de militar e de votar quando vi esses partidos tornarem-se tão legitimistas como os outros. Espero um rebate de consciência política por parte destes políticos, ou o aparecimento de outros. Faço como muitos portugueses: espero por D.Sebastião, desempenho a minha profissão o melhor que posso, e penso em emigrar.
Historiador (Podentes, concelho de Penela)(do Público, 11-08-05)
|| JMC - João Maria Condeixa, 13:32
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The return to whatever...
Meus amigos, já cheguei!Não tenho vontade nenhuma de escrever no blog...O meu descanso não existiu! As noites alogavam-se desesperadamente, tentando ofuscar as preocupações que me tomavam durante o dia. Assim não há corpo que resista...Fiquei mais cansado do que quando parti. A mente, essa, sempre se desligou aqui e ali, mas não de tudo, mas não de todos! A alma vem de férias vazia, semelhante a um buraco negro que teimosamente, indo contra a razão, atrai para si toda a vontade. Não me apetece escrever nos próximos dias. Irei apanhando o que me apetecer e por aqui colocarei...pelo menos para já!
|| JMC - João Maria Condeixa, 13:07
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segunda-feira, agosto 01, 2005
Vou partir
Vou partir mas tenho esperança...aliás, tenho a certeza absoluta, que virei dentro de 15 dias! Não que me apeteça assim tanto ter férias, mas é uma "obrigação portuguesa"...
Também sei que quando lá estiver, depressa me esqueço que é obrigação e de um trago me disponho a saboreá-las (às férias) até ao fim...
Por isso, despeço-me com amizade e atenção...até dia 15!
|| JMC - João Maria Condeixa, 01:22
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